LinkedIn lança ferramenta que permite "seguir" outros usuários

O LinkedIn parece querer se tornar mais popular entre os internautas e está correndo atrás de recursos que engajem mais os profissionais que já utilizam a rede. A plataforma anunciou uma nova ferramenta que permite que seus usuários “sigam” e recebam atualizações de pessoas que não fazem parte de suas listas pessoais de contatos, como acontece no Twitter e no Facebook.

Antes, por ser mais fechado, o LinkedIn acabava sendo mais usado para networking e busca de empregos. Só era permitido compartilhar informações com seu círculo imediato de contatos no serviço. Com a nova funcionalidade, os adeptos da rede poderão ter acesso às novidades de pessoas que admiram, como líderes, ícones ligados a suas áreas de atuação, celebridades, entre outros, sem necessariamente estarem diretamente conectados. Além disso, o recurso aumenta a visibilidade dos posts dos usuários, já que mais pessoas poderão ter acesso ao conteúdo.

A princípio, a capacidade de ter seguidores será restrita a 150 usuários, escolhidos previamente, entre os quais estão Richard Branson, do Virgin Group e Ariana Huffington, presidente do Huffington Post. Fazem parte da lista também o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o candidato republicano à presidência Mitt Romney. De acordo com a empresa, no futuro, qualquer usuário do LinkedIn poderá ter seguidores.

A plataforma já havia anunciado na semana passada uma nova forma de recomendar contatos de forma mais simples, clicando no botão “Endorse” (endossar, em português) para apontar uma habilidade ou característica de alguém. Antigamente, para sugerir um profissional era necessário escrever uma recomendação formal sobre o colega.

Outra mudança recente foi a barra de notificações disponibilizada no menu superior, que avisa, em tempo real, as atualizações sobre o perfil dos usuários, recurso bem parecido com a ferramenta já conhecida no Facebook.

No Brasil, o LinkedIn possui mais de 9 milhões de profissionais registrados, que colocam o pais como o 4º maior em número de pessoas conectadas a esta rede e um dos maiores índices de crescimento (acima dos 90%).

Será que as novidades vão popularizar ainda mais a plataforma entre os brasileiros?

 

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