O aumento no interesse e no uso das redes sociais é constante e assim as pesquisas realizadas, que mostram o comportamento do usuário e as ferramentas que utilizam, são cada vez mais comuns. Com abordagens como o perfil do público, as ferramentas e a utilização de empresas, as pesquisas ajudam no contato com o usuário.

Não faz muito tempo que as pessoas acreditavam, por exemplo, que apenas as classes A e B teriam acesso às mídias sociais, hoje, entretanto, pesquisas já apontam que as classes C, D e E são as que mais ativas nas redes sociais, sendo essas a porta de entrada dessas classes na internet.

São inúmeros os resultados de pesquisas relacionadas às mídias sociais, que acabam com o paradigma de que apenas jovens e ricos tem acesso a seu conteúdo. Além disso, cai por terra a visão de que as redes sociais ajudam no relacionamento mas não trazem resultados em vendas, para comprovar isso uma pesquisa apontou que, atualmente, 25% das pessoas usam as redes sociais como auxilio na tomada de decisões para compras.

As redes estão tão difundidas e sua representatividade no mercado é tão significativa, que a cada dia um numero maior de pessoas sente a necessidade de tê-las mais próximas, são milhares de usuários que afirmam comprar um celular novo em que o plano tenha incluso o acesso as redes e suas funcionalidades.

O que e em que esses números mudam o dia-a-dia de quem está nas redes? Eles são fundamentais para um posicionamento correto nas mídias sociais, em que o público seja atingido da melhor forma. Além de representar uma segurança no que diz respeito a oportunidade de investimento em redes sociais, que ainda são tidas comom um mistério, mesmo para as grandes empresas.

As pesquisas, envolvendo essas novas mídias, reafirmam o que especialistas já vinham dizendo, as redes sociais chegaram para ficar, não são mais uma tendência e atingem todos os públicos, de todas as faixas etárias e econômicas. Mantendo, entretanto, a política de relacionamento diferente, proporcional e exclusiva para cada um deles.