Social Commerce: relacionamento e vendas

Foi lançado essa semana um infográfico do site Social Commerce Today, que mostra os principais destaques do Social Commerce de 2010. Entre as marcas que apareceram no infográfico temos Disney, Levi’s e Groupon. Agora a tendência é que em 2011 as proporções de abrangência e relacionamento com os consumidores aumentem, criando novas formas de integração e contato com os consumidores. Mas o que realmente podemos esperar do Social Commerce?

Se formos pensar que 2010 foi o ano das redes sociais e que elas, por sua vez,  são baseadas em relacionamento e relevância e mais, que as pessoas começaram a usá-las como forma de expressar a própria opinião sobre qualquer assunto, inclusive sobre o atendimento recebido em algumas empresas e a qualidade do serviço e do produto das marcas que consomem, é fácil compreender porque a cada dia milhares de empresas começam a atuar nessas redes de forma ativa. Mas e o e-commerce?

O desenvolvimento de lojas online não é tão novo, mas é certo que com o aumento do número de usuários e a chegada dos profissionais da Geração Y no mercado, a quantidade e a qualidade dessas lojas vem aumentando significativamente e atualmente ter um e-commerce é fundamental para quem deseja atingir o mercado nacional.

Juntamos tudo isso e chegamos ao que podemos chamar de Social Commerce ou comércio social. Nele os compradores podem se relacionar com a loja tirando dúvidas, conversando com a marca e até com outros consumidores sobre o produto, o atendimento, a qualidade, e outros fatores importantes na hora da compra. Estar a par do que se fala na internet é imprescindível para uma marca que pretende transformar uma opinião negativa em outra positiva.

O Social Comerce permite, assim como as redes sociais, relacionamento, e como o e-commerce, retorno em vendas da forma mais pura e simples. Dessa forma, com a mudança de mercado e do perfil dos consumidores, a tendência já passou a ser uma realidade que provavelmente evoluirá mas não acabará, ao contrário do que muitos acreditavam no início das redes sociais.

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